Radicalização da Mulher

Sobre um dos efeitos da deusa liberdade

Diogo Bronze

2/28/20241 min read

Nenhuma sociedade pode permanecer sã enquanto for legal: o aborto, divórcio e contracepção.

Nós já passamos este indicador há muito tempo. Não só tudo isto é legal, como é incentivado pela cultura e pelo poder vigente.

O alvo é a mulher. É ela que aborta, divorcia e se torna estéril.

Os dados são os seguintes:

Em 97% dos abortos, a mãe mata o seu filho por "opção da mulher".

Em 70% dos casos o divórcio é pedido pela mulher.

Em 95% dos casos a mulher se torna estéril através de medicamentos.

A radicalização da mulher tem sido uma das maiores armas de ataque do liberal judaísmo.

Não uma radicalização rumo às suas virtudes e características fundamentais: maternidade, fundamento e base do lar, primado da educação da Nação, mas sim uma radicalização rumo à inversão de tudo isto. É uma rejeição do ser mulher.

E isto não é de agora, tem 50 anos. Não há forma de reverter isto pela agitação política, nem por decreto. É uma questão cultural, tornou-se "assim o ser mulher".

Nós perdemos a cultura e hoje vivemos numa espécie de barbarismo pós-cristão, onde reina a irracionalidade e inversão.

Não será resolvido dentro.

Será resolvido fora.

Esta sociedade doente colapsará porque fugiu à razão, à natureza e à ordem. Colapsará porque é composta de homens e mulheres que não o querem ser, julgam a Liberdade como um deus, e pensam que esse deus lhes deu poderes mágicos de se libertarem da realidade: daí as disforias de género, as teorias ambientais, energéticas...etc. no fundo, uma sociedade de malucos que se recusa a observar a realidade e a entender que não são livres, quer queiram, quer não queiram, terão de se reger pelas regras da realidade.

Vivemos numa sociedade pós cristã que é a capital da luxúria, do narcisismo e do orgulho. Não se recupera isto, espera-se que se extinga.


Diogo Bronze